O domingo que passou foi Sete de Setembro, dia da Independência do Brasil, marco fundamental da autonomia do nosso estado e da nossa Nação. Mas, aqui entre nós, o que podemos comemorar? Acompanhamos pela televisão um julgamento que divide o país. Nosso país está dividido por briga política e, quando se briga o tempo todo, ninguém tem tempo para fazer mais nada. Isso precisa mudar.
Precisamos fazer o Brasil!
Nosso país é abençoado por Deus, maravilhoso e riquíssimo, de gente, em sua grande maioria, honesta e batalhadora. Um país com porte e pretensão de ser potência mundial, mas essa nossa enorme potencialidade quase sempre bate na trave por reviravoltas políticas, por escândalo atrás de escândalo, por impasse atrás de impasse. O Brasil precisa de paz e cordialidade para cumprir seu destino de se tornar país de primeiro mundo.
Retrovisor
Olhe para trás. Veja os principais fatos que marcaram nosso passado recente: a operação Lavajato, que prendeu e depois soltou dezenas de pessoas, e que destruiu as maiores empreiteiras do mundo, que eram nossas! O Brasil parou para assistir ao impeachment de dois presidentes da República. Assistimos ainda o Mensalão, o Petrolão, os escândalos do INSS, e por aí vai... Esse ritmo de escândalos destrói o nosso país e não deixa nada no lugar. E a única maneira de tentarmos parar isso é escolhendo bem em quem votamos.
Política importa, sim
E não adianta dizer que o que estraga é a política. Ao contrário, a política é que leva à solução. Mas tem que ser a boa política. Por isso, votar bem. Ano que vem é ano eleitoral. Mais uma chance de fazer um país melhor. E uma forma de fazer isso é votando bem. Conhecendo os candidatos. Estudando suas biografias. Chega de votar por votar. Vamos escolher quem pode ajudar de fato a fazer o Brasil que queremos.
A paz republicana
Então, o que podemos desejar a partir desse Sete de Setembro, é que tomemos conhecimento de que um país melhor depende de cada um de nós. E podemos começar com coisas simples, como evitar desavenças por pensamentos políticos diferentes, por exemplo. Que desarmemos as rixas políticas que dividem as famílias e os amigos. Se você pensa diferente do seu vizinho, tudo bem, pensar diferente faz parte. Mas um tem que respeitar a opinião do outro, e seguir em frente. Vamos ser mais compreensivos e tolerantes com as diferenças, sejam elas políticas, sejam elas de vida. E viva o Brasil!
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